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ezzepay soluções,A Hostess Popular Online Desbloqueia as Últimas Estratégias de Jogos com Você, Compartilhando Técnicas Avançadas para Você Dominar e Vencer..Apesar da decadência geral da antiga elite vicentina no século XIX, alguns Sartori chegaram a se destacar, entre eles Antonio, filho de Giovanni, cavaleiro, doutor em Leis, notário entre 1839 e 1864, vogal da Câmara dos Notários do Vêneto em 1855, morto em 1886, homenageado como benemérito com a ereção de um busto na capela dos cidadãos notáveis em 1895; o padre Luigi, professor do Ginásio Episcopal em 1856; Jacopo, funcionário de alto escalão da Deputação Provincial em 1868, e Paolo, filho de Giuseppe, advogado, cavaleiro, comendador, um dos três síndicos do Banco Provincial de Vicenza em 1883, presidente da Caixa de Poupança, presidente do Monte di Pietà em 1909; presidente do Banco Popular de 1916 a 1927, colecionador de arte, idealizador de um ciclo de afrescos sobre a história de Moisés realizado por Domenico Bruschi no Monte di Pietà, presidente por oito anos da Sociedade Musical de Quarteto.,Sua posição eminente e sua fortuna econômica se consolidaram após a fundação da Fabrique-Neuve por Claude-Abram, em 1752, na cidade vizinha de Cortaillod. A Fabrique-Neuve produzia tecidos estampados à mão na técnica de impressão chamada ''indienne'' (uma espécie de carimbo com matrizes de grande formato), e foi uma das primeiras indústrias modernas. Claude-Abram (1717-1783) era filho do notário Pierre, um dos mais abastados proprietários de terras da região, e já tinha experiência no ramo, tendo viajado para a Alemanha a fim de pesquisar tecnologias industriais e técnicas de preparação de pigmentos e impressão em tecidos, e desde a década de 1740 trabalhava com seu irmão Jean-Jacques na direção da grande Manufacture du Bied, em Colombier. Pouco depois Jean-Jacques Bovet (1728-1793) entrou na sociedade. Em poucos anos a Fabrique-Neuve cresceu a ponto de possibilitar a fundação de um ramo bancário, e no fim do século se tornara uma das mais importantes empresas da Europa em seu gênero, empregando mais de 800 funcionários e produzindo mais de 45 mil rolos de tecido pintado por ano, que eram exportados para vários países e muito apreciados. A fábrica passou por diversas reorganizações e no início do século XIX iniciou seu declínio, fechando suas portas em 1854, já enfrentando séria concorrência de outras empresas e problemas derivados da divisão do patrimônio entre a descendência, crises administrativas e um novo contexto econômico e cultural, que a lançaram em uma espiral de decadência. Não obstante, a partir dela se formaram diversas outras sociedades industriais ou financeiras fundadas por outros membros da família, e a última a ser criada, Du Pasquier & Cie. (1869), ainda está em atividade. Segundo Pierre Caspard,.

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